13/12/2010 - 18h20
São Paulo tem 49 alagamentos; Congonhas reabre e opera por instrumentos
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DE SÃO PAULO
A forte chuva que atinge a Grande São Paulo nesta segunda-feira deixava 49 pontos de alagamento na cidade por volta das 18h20, segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) --seis deles estavam intransitáveis, impedindo a passagem de veículos. O CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), da prefeitura, decretou estado de atenção em todas as regiões de São Paulo às 16h.
O aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, foi fechado para para pousos e decolagens às 17h15, mas às 17h45 reabriu e operava por instrumentos. Já no aeroporto internacional de Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), a operação ocorria por instrumentos desde às 17h -- mas sem reflexo nos pousos e decolagens, que ocorrem normalmente.
Os pontos de alagamentos intransitáveis estavam localizados nas seguintes vias:
- av. Celso Garcia, altura da rua Pimenta Bueno, sentido bairro
- viaduto Bresser, altura da av. Alcantara Machado, nos dois sentidos
- rua Maria Domitila, altura da rua da Figueira, nos dois sentidos
- av. Luiz Ignacio Anhaia Mello, altura da rua Dianópolis, nos dois sentidos
- av. Luiz Ignacio Anhaia Mello, altura da av. Francisco Falconi, nos dois sentidos
- rua José Paulino, altura da rua Silva Pinto
Segundo o CGE, grandes áreas de instabilidade e uma frente fria que se desloca da região de Sorocaba causam o temporal. Chuvas fortes, inclusive com potencial para queda de granizo, atingem a Grande São Paulo, principalmente entre os municípios de Santana de Paranaíba, Barueri, Osasco, Itapevi, Jandira e Carapicuíba e Cotia.
Por causa da chuva, as quatro linhas do metrô --azul, verde, vermelha e lilás-- operavam, desde as 16h, com restrição de velocidade nos trechos abertos.
O Corpo de Bombeiros informou que atua com botes em mais de 20 pontos estratégicos da cidade. Ainda não há balanço sobre o número de ocorrências causadas pela chuva. A corporação informou que, até po volta das 18h20, não havia vítimas, apenas registros de alagamentos e chamadas de pessoas ilhadas.
Fonte: Folha.com